Seis metas para fazer de BH a melhor capital do país.
Pressione as candidaturas à prefeitura a se comprometerem.

















Nossa proposta é simples: pressionar as candidaturas à prefeitura de BH para que se comprometam com seis metas para transformar a cidade na melhor capital do país. São elas:

  • Rio limpo & sem enchente
  • 2 milhões de árvores
  • Busão 0800
  • Serra do Curral protegida
  • Ninguém sem casa
  • 400 km de ciclovias

Mais do que ousadas, essas metas são necessárias. A cidade vive problemas graves: cada vez mais gente morando na rua, temperatura aumentando, fumaça, enchentes, tragédias ambientais, trânsito. Esses problemas têm solução, mas precisam de compromisso dos políticos para serem resolvidos.

A hora de cobrar esse compromisso é agora, nas eleições municipais. Se milhares de pessoas enviarem seu recado e fizermos as propostas caírem na boca do povo, será impossível nos ignorar! Mas temos pouco tempo: em algumas semanas vamos decidir quem irá assumir a prefeitura.

Sua participação faz toda a diferença. Preencha o formulário ao lado e envie um email para as candidaturas cobrando a adoção da BH DO FUTURO em seus programas. Depois, espalhe a palavra em suas redes!





Envie um e-mail para as candidaturas à Prefeitura de BH

Quem você vai pressionar? (10 alvos)
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Basta visitar os cursos d'água da cidade para ver a água cinza e fétida. Não dá mais para os rios serem vetores de doenças.

É possível atingir a meta de 100% de coleta, interceptação e tratamento de esgoto em BH até 2028.

O alcance dessa meta depende da Prefeitura, que contrata a COPASA para tratar o esgoto. Em 2023, ao invés de usar os recursos para tratar esgoto, a COPASA distribuiu R$1 bilhão em dividendos. Qual o sentido de uma companhia de saneamento distribuir lucro para seus acionistas enquanto o esgoto corre a céu aberto?

A Lagoa da Pampulha é um bem coletivo fabuloso, com reconhecimento internacional, que precisa servir a toda a população para a recreação e o lazer. Na mesma bacia, BH tem a maior cachoeira em capitais do país, com 31 metros de queda: a cachoeira do Onça, no Ribeiro de Abreu.

É urgente despoluir as águas da cidade para que as famílias possam usufruir das águas, em uma cidade que esquenta a cada ano.

O Parque do Acaba Mundo, que possui duas lagoas de água límpida, já deveria ter sido criado. São 180 hectares aos pés da Serra do Curral, que podem servir a toda a população.



A capital que mais esquentou no Brasil nos últimos anos não pode seguir com uma política de corte de árvores.

Ao contrário, precisamos reflorestar a cidade, para baixar a temperatura. Uma rua arborizada pode ser até 8 graus mais fresca do que uma rua sem árvores. Precisamos quadruplicar o número de árvores na cidade (que hoje é de 500 mil árvores) para que a qualidade ambiental chegue a todas as regiões.
Essa arborização precisa ser feita de forma distribuída no território. Um estudo da UFMG mostrou que os bairros mais pobres são os que possuem menos área verde em Belo Horizonte.

É necessário fazer um plano equitativo de plantio, para que toda a população tenha acesso aos benefícios da vegetação.

E isso precisa ser acompanhado de uma política de monitoramento e cuidado.



Mais de 100 cidades já têm tarifa zero no Brasil.

Belo Horizonte pode se tornar a primeira capital do país a aderir a medida, com uma forma de financiamento sustentável e que não onera os cofres públicos.

A proposta da campanha Busão 0800 é substituir o vale-transporte por uma nova taxa paga pelos empregadores, baseada no número de funcionários. A taxa financia diretamente o sistema de transporte, garantindo ônibus gratuito e de qualidade para as pessoas. Conheça a proposta em detalhes aqui.

Essa política precisa ser complementada por corredores exclusivos e melhoria da frota. Corredores exclusivos de ônibus são políticas de baixo custo, que melhoram muito a performance do transporte coletivo. Em São Paulo, após a implantação de uma malha extensa de faixas exclusivas, a cidade melhorou 50 posições em um ranking de qualidade do trânsito.

De outro lado, é preciso avançar rapidamente para uma frota de qualidade e pouco poluente, apoiando-se em programas de incentivo do governo federal.




Eleita pela população como seu maior símbolo e tombada pelo município em 1991, a Serra do Curral segue ameaçada pela ação de mineradoras predatórias. A Prefeitura de Belo Horizonte tem papel crucial na proteção desse bem.

O primeiro compromisso a ser assumido pelas candidaturas deve ser de atuar em todas as instâncias pela proteção da Serra do Curral, acionando a Procuradoria do Município e a fiscalização municipal.
Além disso, a próxima gestão da prefeitura tem o dever de encerrar de vez as atividades da mineradora Empabra, que extrai minério ilegalmente em área tombada.

O município tem condições de retirar a mineradora da área e promover a recuperação ambiental, transformando ali num parque público – como ocorreu na história do Parque das Mangabeiras.



Belo Horizonte tem hoje a segunda maior taxa de pessoas morando na rua entre as capitais brasileiras.

De cada 100 mil habitantes, 340 moram na rua. São quase 10 mil pessoas nessa situação. É urgente uma força-tarefa do poder público para tratar esse problema grave, que precisa ser abordado como questão de moradia e saúde pública.

De um lado, é necessária uma abordagem focada na habitação.

Transformar imóveis abandonados nas áreas centrais em moradia social, implementando políticas habitacionais em parceria com o governo federal.

De outro, é fundamental uma política de acolhimento e cuidado que dê conta do tamanho do problema de saúde pública.



BH tem um plano com uma malha de ciclovias que interliga toda a cidade.

Esse plano está pronto desde 2016, custa pouco e já poderia ter sido implementado. Cidades que fizeram políticas similares assistiram ao aumento significativo do número de ciclistas e redução de carros nas ruas. O resultado é menos trânsito, menos poluição e mais saúde para a população. Precisamos que a implantação de 400 quilômetros de ciclovias seja feita até 2028!

Essa malha ampla de ciclovias deve ser complementada por políticas de integração com o transporte público, com equipamentos seguros para guardar bicicletas em estações de metrô, de ônibus e em grandes corredores de circulação. Além disso, é necessário trabalhar de forma ampla pela proteção da vida, com políticas de educação no trânsito, redução de velocidade das vias e fiscalização.

Não podemos seguir perdendo uma vida a cada 3 dias no trânsito da cidade!